A história começa no meio da selva sul-americana. Leonardo (voz de James Arnold Taylor) isolado dos demais irmãos, enfrenta uma jornada de autoconhecimento. Bem legal essa passagem. Muitos líderes de nossa história passaram por momentos de reclusão, basta lembrar de Jesus, Gandhi etc, o grande Mestre Splinter (voz de Mako) sabe disso.
Na volta de sua missão, Leo percebe a falta que fez ao grupo. Seus irmãos Michelangelo (voz de Mikey Kelley), Donatello (voz de Mitchell Whitfield) e Raphael (voz de Nolan North) ficaram sem orientação. A aventura que envolve nossos heróis começa quando criaturas milenares atacam Nova York.
De bom mesmo posso falar da luta entre Leonardo e Raphael. Esse sempre foi o duelo mais esperado da história tartaruguesca. Mas só isso não foi suficiente para segurar o filme inteiro. A história é boba e não merece muita atenção. A não ser dos fãs da série de TV. Isso sem contar que tecnicamente o filme tem falhas, como o desenho emplastificado do Mestre Splinter, até eu primo de 4 anos reclamou. Claro que depois de tanto tempo sem as Tartarugas, é sempre um prazer reencontrar velhos amigos.
O legado deixado pelo filme é a lição de liderança feita por Leonardo. O conceito moderno de liderança diz que líder é aquele que possui a capacidade influenciar pessoas. Infelizmente faltou a Leonardo essa e outras características como: definição de objetivos claros, comunicação eficaz com a equipe, entusiasmo durante a jornada e comportamento exemplar. Quem sabe nas próximas edições as Tartarugas nos contemplam com mais um capítulo dessa aula de liderança.
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