O filme é rápido. No começo penei para acompanhar o ritmo dos personagens. Quando já estava me acostumando, aparece o Bandido do Chapéu Coco (Stephen J. Anderson) e rouba a máquina do pequeno gênio. Lewis então recebe a visita de Wilbur Robinson (Wesley Singerman), um jovem misterioso que o leva em uma viagem no tempo. A história, que já era acelerada, ganha contornos psicodélicos. O futuro mostrado no filme é repleto de máquinas malucas e todo tipo de esquisitice.
Nesse futuro, Lewis conhece a Família Robinson's, que promote ajudá-lo a recuperar o seu scanner de memória. Mas enquanto isso não acontece, Lewis vai conhecendo melhor os Robinson's. O menino, que sempre se achou estranho, percebe que a família do futuro é igual, senão pior, a ele. Todo esse processo envolvendo a temática de adoção mostrado em A Família do Futuro traz uma mensagem muito legal. Pena que a história acabe embaralhando demais, fazendo o espectador perder um pouco o foco principal. Mas o final é emocionante, fiquei com vontade de ligar pra minha mãe só para dizer o quanto gosto dela.
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