O problema é que esse não é um prédio qualquer. Há muito tempo naquele mesmo local nascia Thomas "Fats" Waller, um lendário pianista de Jazz das décadas de 20 e 30. Buscando esfriar a cabeça e pensar numa maneira de manter sua locadora de pé, o velho Elroy viaja com um grupo de amigos para celebrar o aniversário da morte de Fats Waller. Em seu lugar ele deixa Mike (Mos Def), seu ajudante atrapalhado, com uma única recomendação: mantenha Jerry fora.
Jerry (Jack Black) é o melhor amigo de Mike. O cara é pirado. Trabalha num ferro-velho e tem certeza que a usina elétrica da cidade está derretendo seu cérebro. Na tentativa de sabotar o local, acaba se dando mal e ficando todo magnetizado. Assim, quando vai procurar ajuda do Mike na locadora de vídeo, acaba destruindo todos os filmes disponíveis. Para não perderem os clientes, os dois decidem fazer versões caseiras dos filmes destruídos (suecar, como eles dizem).
Surgem então versões bizarras de: Os Caça-Fantasmas, A Hora do Rush 3, Robocop, O Rei Leão, Conduzindo Miss Daisy. Um show de criatividade e ousadia. Mas quem não gosta da idéia são os poderosos estúdios de cinema, que acusam os caras de pirataria e contrabando. Uma crítica sensacional à antiquada política que a indústria do cinema usa na restrição de conteúdo que os fãs produzem e publicam em redes sociais, como o YouTube. Rebobine, Por Favor é interessante, mas não diverte. O final é piegas toda vida.
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