A expectativa em torno do filme cresceu quando começaram a pipocar prêmios. Melhor Ator no Oscar, Globo de Ouro e BAFTA; Melhor Diretor no Festival de Berlim, tendo inclusive ganho um Urso de Prata por Melhor Contribuição Artística; além de diversas indicações para Fotografia, Roteiro, Ator Coadjuvante, Edição. Na minha cabeça Sangue Negro era o melhor filme do ano. Uma história para ser vista com calma, sem afobação ou pressa e com o espírito aberto. Assim o fiz.
Escrito e dirigido por Paul Thomas Anderson, achei Sangue Negro um filme chato e bastante cansativo. Os 158 minutos de exibição me pareceram compridos demais, tanto é verdade que o longa não foi forte suficiente para levar outros prêmios na maioria das categorias disputas. Claro que vale a apena assistir pela psicótica atuação de Daniel Day-Lewis, ainda assim não creio que esse tenha sido o melhor trabalho individual do ano. Mas como falei no início, acabei criando muita expectativa com relação ao filme, quando isso ocorre o resultado geralmente é decepção.
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