O Kindle para quem não conhece é um produto exclusivo da Amazon, ele é um e-book que conseguiu uma melhor fatia do mercado por utilizar a consagrada fórmula do iPod e sua loja virtual iTunes, pois na década de 90 já estava começando a surgir os mp3 players, porém com pouca memória e os arquivos não eram fáceis de encontrar e ainda teve toda a polêmica do Napster por trás, o que freou muitas empresas a entrar nesse mercado, porém a Apple viu que a tendência era a distribuição de conteúdo on-line, porém para a idéia dar frutos ele teria que centralizar as músicas numa loja on-line, para pagamento dos direitos autorais dos músicos.
Seguindo essa mesma história, surgiram e-books de vários fabricantes, inclusive da Sony, porém com preços caros e sem uma padronização no formato lido os equipamentos não caíram no gosto do público, até a Amazon entrar na jogada e lançar o Kindle, que mesmo não sendo um primor do design estético pregado pela Apple, ele é bastante funcional e tem suporte da livraria Amazon que vende os arquivos para abastecer o “brinquedo”.
Infelizmente esse serviço, assim como tantos outros de distribuição digital, só está acessível a moradores que tenham endereço nos Estados Unidos, mas já mostra que o futuro é vendas de produtos reais conviverem com virtuais e o mercado tem que tratar de levar essas idéias para os quatro cantos do mundo rápido, pois o século XXI mostra que vivemos os tempos do consumo da informação e quem conseguir explorar a distribuição agora, tem grandes possibilidades de no futuro lucrar bastante.
Aperte play para ver a propaganda do Kindle 2:
ps.: Reparem que a propaganda lembra muito a de um produto da Apple, as estratégia de Jobs estão fazendo escola.