A aventura é dirigida por Russell Mulcahy (Resident Evil 3: A Extinção, leia a resenha) e conta com roteiro de Stephen Sommers, o mesmo cara que escreveu os dois primeiros filmes da trilogia "A Múmia". O Escorpião Rei 2 funciona como um prelúdio do filme anterior, mas confesso que nem lembro como era a história. É provável até que eu tenha assistido na Tela Quente, mas não estou ligando nome à pessoa.
Não que eu tenha alguma coisa contra "O Escorpião Rei", pelo contrário, gosto de histórias sobre arqueologia, pirâmides, múmias, mitos. Além do mais, o primeiro filme foi um sucesso de bilheteria, tendo rendido mais de 160 milhões de dólares em todo o mundo. Mas dessa vez eu acho que os caras da Universal Pictures não gostaram muito do trabalho, tanto que A Saga de Um Guerreiro foi lançado direto em DVD.
O problema é que Sargon tem poderes demoníacos e somente uma espada mágica pode destruir o sujeito. Detalhe: o artefato está no inferno, sob os cuidados da pervertida e insaciável Astarte, deusa do amor e da guerra. Depois de uma longa jornada e um encontro com um Minotauro, ele consegue roubar a espada. Mathayus e sua equipe retornam para matar Sargon e reconquistar o reino.
A história é muito bizarra, logo no começo dá para notar que se trata de um filme de baixo orçamento. O pai do protagonista parece um cachaceiro de um buteco da Paissandu. Os produtores não quiseram investir em atores e muito menos em efeitos especiais. No duelo mais aguardado do filme, faltou grana para fazer um escorpião digital, então resolveram inventar que o tal escorpião gigante era invisível! Hilário.
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